Trabalhos no DAERP voltam a normalidade depois de reunião

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Os servidores do DAERP Pernambuco decidiram voltar ao trabalho depois de uma reunião com o superintendente da autarquia, Marco Antonio, e a promessa de mais investimentos.

A paralisação aconteceu pela falta de investimentos e o sucateamento dos equipamentos de trabalho. O estopim foi a declaração de um comissionado, sem vínculo, que disse que existiriam mais de 80 bombas de reposição no estoque da autarquia, fato desmentido pelos servidores, que mostraram a toda a imprensa de Ribeirão que existia apenas uma bomba no estoque. 

Na reunião com o superintende, os trabalhadores colocaram diversas situação, como a falta de investimentos, o sucateamento, a falta de bombas reservas e ameaças sofridas.

“Os trabalhadores estão sendo ameaçados nas ruas. As pessoas não entendem que o problema da falta d’água é a falta de investimento no DAERP. Teve servidor que já foi ameaçado de morte. Não dá para aceitar esse tipo de coisa, não investem na autarquia e quem leva a culpa são os servidores”, afirma o vice-presidente do Sindicato, Laerte Carlos Augusto.

Mesmo de férias, o superintendente, Marco Antonio, atendeu aos servidores. Ele mostrou para a categoria um documento que comprova que uma licitação foi feita para a compra de 15 bombas. Também ficou acertado com os trabalhadores que serão realizada reuniões quinzenais, com a presença do superintendente, para discutir os problemas estruturais da autarquia. Além disso, o superintendente assumiu a responsabilidade pelo problemas ocorridos no DAERP. Diante das soluções apresentadas os trabalhos no DAERP voltaram a normalidade nesta quarta-feira, dia 5 de fevereiro.

Alô, Alô, Marciano, aqui quem fala é da terra!

A letra da canção interpretada, brilhantemente, pela saudosa Elis Regina, explica, com exatidão, e com o perdão do trocadilho, que pra variar a “guerra” no DAERP só foi declarada depois que o comissionado, sem vínculo, Marciano Correia, declarou publicamente que existiam 80 bombas estocadas na autarquia. A mentira colocou a população contra os servidores do DAERP e irritou profundamente a categoria. Marciano recebeu a chamada merecida, pela mentira e pela forma que expôs os trabalhadores, e, de acordo com o superintendente, não tem autorização para falar pela autarquia. Pela mentira, Marciano recebeu o que merecia, e a categoria, depois do fato esclarecido, voltou a trabalhar normalmente.

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