Sindicato repudia Sindicância na Guarda Civil Municipal

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O Sindicato dos Servidores repudiou a publicação, feita pela Guarda Civil municipal, da abertura de sindicância para apurar os fatos ocorridos no último domingo, quando elementos desconhecidos entraram a sede da GCM e atearam fogo em uma viatura estacionada no pátio.

O Fato chama atenção pela vulnerabilidade do prédio da sede da Guarda, e pela forma da abertura da sindicância pelo Superintendente, que indiciou para as oitivas dois servidores.

“O Superintendente quer levantar os fatos sem levar em consideração as condições de trabalho. O local é escuro, os refletores na funcionam, e as câmaras de vídeo são de péssima qualidade. Ele quer esconder a precariedade que a GCM se encontra expondo os guardas. O superintendente está à procura de um bode expiatório”, afirma Valdir

Sindicato propõe mudança de local

Para o presidente do Sindicato Wagner Rodrigues “o prédio da sede da GCM é inapropriado, pois naquele local funcionava uma escola, e toda escola foi criada para ter o acesso da população facilitado”. “Não estamos tratando de educação e sim de uma política de segurança, precisamos de um lugar mais privativo”, acrescenta Wagner.

Além desses fatos, o sindicato acredita que o governo precisa dobrar seu efetivo. “Se formos comparar a Guarda de Ribeirão com a da cidade de Sertãozinho, fica comprovada a grande necessidade de abertura de concurso público para a Guarda, pois a população de Ribeirão é maior, mas o efetivo da GCM é menor”, finaliza Wagner.

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