A superintendência da Guarda Civil Municipal não cumpriu com o que havia sido acordado com a diretoria do Sindicato dos Servidores Municipais de Ribeirão Preto e a Associação da Guarda Civil Municipal e não oficializou a implantação da escala de 12 x 36 horas.
Durante parte do ano passado o assunto foi discutido em várias reuniões, e os guardas foram ouvidos e aprovaram a implantação da nova carga horária que traria benefícios não só para o trabalhador mas também para a segurança da população.
O combinado era que a partir de 01/02 a nova escala já estaria sendo implantada.
Sem qualquer justificativa o superintendente da GCM, André Luís Tavares, não deu andamento ao que havia sido acordado e preparou toda a escala para o mês de Fevereiro.
“O superintendente deveria ter postura e cumprir o que foi acordado na frente dos trabalhadores. Essa escala é uma reivindicação antiga e um desejo dos trabalhadores”, afirmou o superintendente do Sindicato dos Servidores Municipais de Ribeirão Preto, Valdir Avelino.
No decorrer da semana o Sindicato vai trabalhar para que a situação seja revertida e a vontade do trabalhador prevaleça.
“O guarda civil concordou com a implantação do novo horário e não vamos descansar enquanto a administração não cumprir o que havia sido tratado”, garantiu Valdir.
“O superintendente criou uma expectativa no guarda que não foi cumprida. Há muito tempo o trabalhador esperava essa mudança e infelizmente não fomos atendidos”, afirmou o presidente da Associação dos Guardas Civis Municipais, Eugênio Machado.