Guardas criam Comissão Gestora para resolver problemas da autarquia

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O movimento iniciado na terça-feira pelo Sindicato dos Servidores Municipais de Ribeirão Preto e pelos guardas civis municipais, com a paralisação de 70% das atividades e protestos, foi finalizado na tarde desta quinta-feira (21), após uma reunião no Palácio Rio Branco envolvendo a prefeita Dárcy Vera, o presidente do Sindicato, Wagner Rodrigues, diretoria do Sindicato, GCMs e os secretários Marco Antônio (Administração) e Luchesi Junior (Casa Civil), além do superintendente da GCM, André Tavares. Após a reunião, os guardas, em assembléia, decidiram pela criação de uma Comissão Gestora para resolver os problemas elencados pela categoria, o que foi aceito pelo Governo.

Os GCMs reivindicam:

• Comando com comprometimento com o operacional;

• Plano de Carreira, Cargo e Salário;

• Sindicâncias: a) Priorização das sindicâncias; b) Reforma e destinação de um local especifico para sindicância, c) Sindicância aberta no caso do incêndio do veículo da guarda.

• Aplicação da Lei 1350, que insere os GCMS na classe Distinta ou Especial;

• Promoção dos GCMs, automaticamente, para a 1ª Classe;

• Compra de novos coletes;

• Manutenção das viaturas;

• Qualidade do Armamento;

• Maior privacidade nas bases de apoio, principalmente na base central;

• Substituição dos cargos sem vínculos;

• Volta da escala dupla nos postos de Trabalho;

• Aplicação da escala 12×36;

• Declaração Médica;

• Equipamentos para casos de tumulto e reintegração de área pública.

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