Prêmio Incentivo: Mais uma vez Governo ignora acordo e diz que não vai pagar os 21 GCMs

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Mais uma vez o governo de Ribeirão Preto mostra o seu lado mais perverso e mentiroso ao informar que não vai cumprir o acordo firmado com o Sindicato dos Servidores Municipais em novembro de 2015 para o pagamento do prêmio incentivo aos 21 Guardas Civis Municipais que foram prejudicados no passado. O acordo com o Sindicato foi firmado através do Departamento Jurídico da entidade e assinado pelo superintendente da Guarda Civil Municipal, André Luis Tavares. O caso se arrasta há anos.

O superintendente da GCM, André Luis Tavares, assinou o acordo no mês de novembro do ano passado

“O acordo para o pagamento do prêmio incentivo aos 21 GCMs foi feito na data base do ano passado (2015) e protocolado em novembro. Estava tudo certo, mas na manhã desta quinta-feira (14) o superintendente André Luis Tavares, em reunião com a seccional da GCM do  Sindicato e alguns guardas, informou que não vai pagar os GCMs. Novamente o governo mostra suas garras e que não é confiável. O acordo foi assinado pelo superintendente, que garantiu que começaria a pagar os guardas no dia 31 de janeiro, em 20 parcelas. O governo traiu a categoria”, diz o coordenador da Seccional da GCM e presidente da Associação dos Guardas Civis, Ricardo Alexandro Palaveri.

“Antigamente a palavra de uma pessoa tinha um peso muito grande, pois a palavra representava a honra das pessoas. Mais uma vez esse governo deixa de honrar com um compromisso e com um acordo firmado com o Sindicato, mesmo tendo assinado o que foi acordado. Depois que fomos informados da quebra do acordo e da falta de compromisso do superintendente André Tavares com os guardas, vamos sentar com o nosso departamento Jurídico e estudar uma forma de resolver esta situação. O que é muito triste é saber que um superintendente, que é guarda, não se preocupa em resolver as pendências existentes na autarquia”, diz o guarda civil municipal e diretor do Sindicato, Valdir Avelino.

O não pagamento do prêmio incentivo aos 21 GCMs no passado foi um erro cometido pelo governo da ocasião. É a chance da administração se redimir de uma falha absurda do passado, porém, mais uma vez, esse governo insiste em continuar errando e prejudicando os trabalhadores. Vamos insistir para que o governo cumpra aquilo que foi acordado, espero que ele faça Justiça com os trabalhadores”, fala o vice-presidente do Sindicato, Laerte Carlos Augusto.

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